sexta-feira, 18 de junho de 2010

DÚLCIDA ESPERANÇA


Quando nos encontramos
dúlcida esperança
floresceu nas fibras
mais recônditas do meu ser...

Foi como se
um sopro divino
sussurrasse
aos meus ouvidos
que as sombras
do meu caminho
se dissipariam

e que, contigo
minha vida teria,
a luz e o brilho
de um novo amanhecer...

Regina Azenha
(Preserve autoria)

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