Maior , nem mais estranha dor existe
que a de perdermos a pessoa amada,
que nos deixa desamparada e triste
tal qual uma rosa despedaçada
o coração partido, como um vaso de cristal,
que cultivava uma flor ainda em botão,
e ao se quebrar fez as pétalas murcharem
por perceberem que quem as abrigava
tinha encontrado, um dia , o seu final!
e hoje, tento remendar os restos que sobraram
de um vaso, de valor sem igual,
consigo resconstituí-lo pouco a pouco,
mas nada restou da arte original
e o botão despedaçado continua,
igual a mim, sem beleza e vida,
porque a natureza não conseguiu ainda,
reconstituir uma obra inacabada.
Regina Azenha- do Livro Mulher:Amor e Poesia- 1986
que a de perdermos a pessoa amada,
que nos deixa desamparada e triste
tal qual uma rosa despedaçada
o coração partido, como um vaso de cristal,
que cultivava uma flor ainda em botão,
e ao se quebrar fez as pétalas murcharem
por perceberem que quem as abrigava
tinha encontrado, um dia , o seu final!
e hoje, tento remendar os restos que sobraram
de um vaso, de valor sem igual,
consigo resconstituí-lo pouco a pouco,
mas nada restou da arte original
e o botão despedaçado continua,
igual a mim, sem beleza e vida,
porque a natureza não conseguiu ainda,
reconstituir uma obra inacabada.
Regina Azenha- do Livro Mulher:Amor e Poesia- 1986
2 comentários:
ina, amei esse poema...lindooo!!!
muito profundooo....maravilhosooo
beijos
Bethy.
Demais querida amiga, este poema. Teu trabalho é lindo. Parabéns. Bjs.
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