Nas horas em que preciso de um amigo,
para me ouvir e aconselhar,
é aí que me dou conta,
a solidão não tem par.
Nos momentos em que preciso de ti,
para me livrar do abismo,
defronto-me com a realidade,
és tu mesmo, o meu precipício.
Nos instantes em que imploro tua presença,
seja espiritual, ou física,
é que descubro como tua indiferença
me consome,
pois não encontro
nem o amigo, nem o homem...
Regina Azenha
Do livro Fragmentos & Mutações -dez.1997
para me ouvir e aconselhar,
é aí que me dou conta,
a solidão não tem par.
Nos momentos em que preciso de ti,
para me livrar do abismo,
defronto-me com a realidade,
és tu mesmo, o meu precipício.
Nos instantes em que imploro tua presença,
seja espiritual, ou física,
é que descubro como tua indiferença
me consome,
pois não encontro
nem o amigo, nem o homem...
Regina Azenha
Do livro Fragmentos & Mutações -dez.1997
3 comentários:
Não tem como eu ler uma poesia dessas e não deixar nenhum comentário... Realmente parabéns!!!
Abraços!!!!!
Ass:averdadeescritapoesiasepoemas.blogspot.com
lucasescritor2poeta@hotmail.com
Adorei este poema Regina.
Virei seu fã. Abraços.
Afff!!!Que veracidade!!!
Linda poesia,escrita de forma tão leve com uma mensagem tão pesada.
Parabéns!
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