Se não fosse a poesia- amiga e confidente a me escutar,
como agora, quando a noite cai,
e eu, aqui ,sozinha,
lembrando de ti,
me lamentando demais...
Se não fosse a poesia- fiel companheira a me escutar,
com certeza chegariam aos teus ouvidos,
os meus gritos de tristeza,
que me arremessam ao cais...
Um cais, sem navios, se velas, sem ventos...
um cais só de murmúrios, das águas que vem e que vão,
num incessar constante
molhando a areia,
me atirando ao chão...
Regina Azenha
como agora, quando a noite cai,
e eu, aqui ,sozinha,
lembrando de ti,
me lamentando demais...
Se não fosse a poesia- fiel companheira a me escutar,
com certeza chegariam aos teus ouvidos,
os meus gritos de tristeza,
que me arremessam ao cais...
Um cais, sem navios, se velas, sem ventos...
um cais só de murmúrios, das águas que vem e que vão,
num incessar constante
molhando a areia,
me atirando ao chão...
Regina Azenha
(Direitos reservados a autora)
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