Deixo a chuva banhar-me
como se ela pudesse lavar minh´alma...
como se ela pudesse arrancar de mim
essa dor que rasga,
que dilacera meu coração.
Deixo a chuva
misturar-se as lágrimas
que jorram dos meus olhos
como se fossem um rio,
a desaguar no mar...
Um mar de tormentas
cujas águas revoltas
tentam me arrastar
para um abismo profundo,
de onde jamais poderei voltar.
Regina Azenha
como se ela pudesse lavar minh´alma...
como se ela pudesse arrancar de mim
essa dor que rasga,
que dilacera meu coração.
Deixo a chuva
misturar-se as lágrimas
que jorram dos meus olhos
como se fossem um rio,
a desaguar no mar...
Um mar de tormentas
cujas águas revoltas
tentam me arrastar
para um abismo profundo,
de onde jamais poderei voltar.
Regina Azenha
(direitos reservados a autora)
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