Hoje sou um veleiro
sem rumo, sem direção,
nesse mar de utopias,
no qual me deixei levar
por uma doce ilusão...
Acenaste calmarias,
ondas brandas que pudessem me levar,
a um porto seguro,
onde jamais eu iria naufragar...
Mas, me enganaste,
me iludiste, com o falso brilho
do teu olhar,
e agora, perdida,
não encontro guarida, nesse teu rude coração...
Continuo a deriva,nessa imensidão de mar,
onde o vento me leva para longe do cais,
me distanciando da terra firme,
me arrastando nas ondas da tua ingratidão,
onde meu naufrágio, se faz anunciar...
Regina Azenha
(direitos reservados)
sem rumo, sem direção,
nesse mar de utopias,
no qual me deixei levar
por uma doce ilusão...
Acenaste calmarias,
ondas brandas que pudessem me levar,
a um porto seguro,
onde jamais eu iria naufragar...
Mas, me enganaste,
me iludiste, com o falso brilho
do teu olhar,
e agora, perdida,
não encontro guarida, nesse teu rude coração...
Continuo a deriva,nessa imensidão de mar,
onde o vento me leva para longe do cais,
me distanciando da terra firme,
me arrastando nas ondas da tua ingratidão,
onde meu naufrágio, se faz anunciar...
Regina Azenha
(direitos reservados)
Um comentário:
Que poema mais lindo ,amiga Regina. Já ial hedizer isso.Você tem tantos belos poemas, devia abastecer mais seu blog e assim nos encantar, como fez nesse agora.bjssss
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