Tua indiferença dilacera o pouco que restava
de esperança
nesse pobre coração.
Um coração que viveu de sonhos,
que se alimentou das tuas promessas vãs,
que se enternecia com o brilho do teu olhar...
Hoje, o teu desprezo
é latente,
é dor que não tem cura
é um punhal fincado no peito
que me faz desacreditar do amor...
Levarei comigo essa desilusão sentida,
que abriu em minh'alma essa ferida
que nem mesmo o tempo
conseguirá cicatrizar...
de esperança
nesse pobre coração.
Um coração que viveu de sonhos,
que se alimentou das tuas promessas vãs,
que se enternecia com o brilho do teu olhar...
Hoje, o teu desprezo
é latente,
é dor que não tem cura
é um punhal fincado no peito
que me faz desacreditar do amor...
Levarei comigo essa desilusão sentida,
que abriu em minh'alma essa ferida
que nem mesmo o tempo
conseguirá cicatrizar...
Regina Azenha
(Direitos reservados a autora)
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